sábado, 12 de janeiro de 2013

Review Tabac BCC (Português)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

"O cigarro eletrônico é pouco conhecido no Brasil e ajuda a parar de fumar"– Matéria BrandPress

Por: Flávio Zarur Lucarelli

anywarestaritaTalvez, em grande parte pelo poderio das grandes empresas de cigarro, o e-cig é muito pouco divulgado no Brasil. Algumas reportagens já foram vistas em revistas de renome e jornais, porém longe do destaque dado em outros países, onde chegou a figurar como capa de diversas revistas.
A invenção do cigarro eletrônico é creditada à empresa de cigarros eletrônicos Ruyan, na figura de Hon Lik, que pretendia ajudar seu pai, em estágio terminal de câncer e a si próprio, fumante inveterado. A idéia foi registrada no ano de 2000 e a comercialização na China iniciada em 2004 e no resto do mundo em 2006. Antes disso, Herbert A. Gilbert, citava técnicas parecidas ao cigarro eletrônico, já em 1967, que nunca chegaram a ser comercializadas.
De forma simples, o e-cig é um vaporizador. Usando uma peça denominada atomizador, cuja bobina esquenta o líquido e permite vaporar. O líquido é composto de propileno glicol e glicídio vegetal, ambas substâncias consideradas seguras pelo órgão americano FDA, que regulamenta drogas nos EUA. O propileno glicol é visto em remédios, como comprimidos para dor de cabeça e até mesmo é usado por dentistas. O glicídio vegetal é um líquido mais viscoso, usado como laxante, visto em diversos produtos, como biscoitos de baixa gordura e até mesmo como um agente para tornar o licor mais grosso. A nicotina, por sua vez, está presente na maior parte dos líquidos em dosagens variadas, sendo que fumantes costumam procurar uma dosagem alta inicialmente e baixar gradualmente, com a opção de usarem líquidos sem nicotina. Vale ressaltar que diversos estudos indicam que a nicotina absorvida através dos cigarros eletrônicos é bem menor do que os cigarros tradicionais, alguns citam apenas cerca de 30% de absorção.ChangeYourStyle
O vapor exalado pelo ecig, segundo estudos (1) realizados na Universidade Clarkson (Nova Iorque) pela CHANGE, entidade que pesquisa ativamente a saúde ambiental, é inofensivo. Normalmente, outras pessoas admiram o dispositivo e não se incomodam em sentar-se ao lado de algúem que esteja vaporando. O vapor se desfaz em segundos e deixa pouco cheiro, diferentemente do cigarro analógico. Boa parte dos usuários evitam fumar em público, apesar de normalmente não ser proibido (por ser apenas vapor), muitas vezes devido ao preconceito que pode causar nas pessoas que desconhecem o produto, apesar da maioria dos que acabam de conhecer o produto simpatizarem com uma tecnologia que serve como alternativa mais saudável aos cigarros...
O que todos imaginam, o e-cig certamente deve fazer bem menos mal que as mais de 4.700 substâncias do que os adeptos do ecig chamam de analógicos (cigarro tradicionais), também carinhosamente apelidados de “os fedidos”, pelos ex-fumantes, agora adeptos do ecig. Todos sabem que as substâncias do cigarro analógico inclui arsênico (usado no veneno de rato), cádmio (metal pesado que pode ficar por 30 anos no organismo), acetato de chumbo (tinturas de cabelo), Fósforo p4 p6 (produtos de limpeza e raticidas), cianeto (carcinogênico, usado na 2a guerra mundial), monóxido de carbono (tóxico, mesmo gás que é emitido pelos automóveis emitido no ato da carburação, inexistente no caso do ecig) e muito mais...
O órgão americano FDA, tentou proibir os ecigs nos EUA em 2009, baseando-se em estudo (2) considerado por muitos infundado, pois citava que os líquidos (também chamados de e-juice) pesquisados continham, além do PV e PV, substâncias cancerígenas e tóxicas, como o dietilenoglicol (usado em anticongelantes) . O estudo, porém, apenas estudou alguns líquidos de determinadas empresas. Os estudos da FDA foram taxados, por algumas autoridades médicas, como sem embasamento técnico. As substâncias encontradas estavam em concentrações extremamente baixas e não foram encontradas no vapor.
Outros estudos (3), incluindo um realizado em 2010 por Michael Siegel, professor da Boston University School of Health, mostra o cigarro eletrônico como mais seguro que um cigarro normal. Um outro estudo (4) realizado por Murray Laugesen, da Health New Zealand, em 2008, patrocinado pela empresa de cigarros eletrônicos Ruyan, porem segundo Murray um estudo independente, mostra que a composição do líquido não  é maléfica a saúde.

Vídeos na Internet, mostram o pulmão de ex-fumantes, demonstrando melhorias significativas, além do depoimento de ex-fumantes em fóruns, que indicam melhorias na sua saúde.

A FDA foi processada pela empresa americana de ecig Smoking Anywhere (5) citada no polêmico estudo e hoje em dia, o ecig não é proibido nos EUA e nem sua comercialização. Nos EUA, é vendido como produto de tabaco e a principal preocupação do governo americano é que não fumantes passem a usar o e-cig, por isso, não pode ser vendido como sendo um método comprovado para parar de fumar.
Por outro lado, há estudos positivos, como um recentemente patrocinado por empresas de ecig e realizado na Universidade de Genova, demonstrando que o vapor do cigarro eletrônico não causava nenhum dano a terceiros, diferentemente do cigarro tradicional.
No Brasil, a comercialização (e não o uso) é proibida, como era de se esperar, com a Anvisa informando que se baseou no estudo da FDA. Usuários precisam recorrer a importar equipamento e líquidos, correndo o risco do produto ser apreendido, ou adquirir via Internet no Brasil, por preços mais altos.
DIY MASTERS2Alguns usuários se aventuram pelo mundo do DIY (Do it yourself, faça você mesmo), como Dario, ex-fumante há mais de 1 ano. Muitas vezes na tentativa de diminuir os custos com líquidos, adquirindo essências parecidas com aquelas usadas na confecção de bolos, aliadas ao PG/VG e nicotina. Dario mantém um blog onde avalia as novidades do mundo do e-cig e ensina receitas de como fazer seu próprio líquido e utilizar uma calculadora de e-cig, que ajuda a determinar a quantidade exata de cada líquido, incluindo nicotina, a se usar.
Apesar das dificuldades enfrentadas pelos usuários, a realidade é que o e-cig talvez seja o melhor método para parar de fumar. Uma breve pesquisa foi realizada em fórum brasileiro de e-cig, que já conta com mais de 3.000 membros. 29 usuários do fórum participaram. Veja os resultados:
- TODOS pararam de fumar cigarros comuns.
- O tempo médio que cada pessoa está sem fumar analógicos: 301 dias
- 19 pessoas, ou seja, 66%, pararam com os analógicos imediatamente ao começarem com os ecigs!
- O tempo médio que demorou para parar com os analógicos: 7,2 dias!
- 10 pessoas (34%) nunca haviam tentado parar de fumar antes. O restante, 66%, inclui pessoas que tentaram parar de tudo quanto é forma (destaque para goma de mascar de nicotina e patches) e inúmeras vezes, sem sucesso total, até virem para o mundo do ecig.
Um aspecto é fato. A incrível facilidade como usuários de cigarro conseguem largar o vício usando o e-cig, em comparação com a imensa dificuldade ao usarem outros métodos, incluindo remédios contra a depressão, como o Zyban, que muitas vezes causam até mesmo um efeito reverso (depressão).
Os usuários citam que claramente notam melhorias na saúde, o famoso “pigarro” deixa de existir, dentes mais brancos, o cheio desagradável dos cigarros que impreguina na roupa é eliminado, a fumaça que afeta terceiros deixa de ser um problema. Usuários citam maior disposição para os esportes, melhorias de situações como sinusite, pressão arterial, etc.
Claro, existe o lado difícil do e-cig. Alguns usuários não se adaptam a determinados líquidos e possuem efeitos como dores de cabeça ou lábios “rachados”. A maioria, entretanto, não desiste facilmente da nova empreitada.
Usuários trocam mensagens em fóruns, na tentativa de apoiar novos usuários e estampam, com orgulho, banners que demonstram há quanto tempo pararam de fumar, quantos cigarros deixaram de fumar e quanto chegaram a economizar. Usuários comemoram o feito e ficam contentes por terem uma alternativa realmente eficiente para ajudá-los a parar de fumar.
Artistas são vistos usando o cigarro eletrônico em talk shows e até mesmo filmes, aumentando o interesse. Um kit básico custa cerca de R$ 200,00 no Brasil e, alguns afirmam que o custo é menor que o do cigarro convencional, apesar de existir uma curva de aprendizado, na qual o usuário busca um líquido que lhe agrade, normalmente tentando chegar próximo ao gosto dos cigarros analógicos, além de experimentar com diversos dispositivos. É necessário força de vontade, pois com o ecig, diferentemente do cigarro “analógico”, pode acabar a bateria ou o atomizador desgastar e requerer substituição, por isso os usuários procuram estar bem equipados para evitar o sentimento de “fissura”, típico dos que tentam parar de fumar.
Por outro lado, há indícios de que grandes produtoras de cigarro já buscam alternativas e patentearam invenções similares ao ecig (como inaladores) para serem lançadas nos próximos anos, certamente devido à perda de fatia do mercado para o ecig.
Alguns usuários do fórum brasileiro, após alguns anos de ecig, pararam também de vaporar. Um grande aliado é a capacidade de utilizar líquidos sem nicotina ou com pouca nicotina, reduzindo assim, aos poucos, o uso dessa substância mortífera e altamente viciante.
Falta realizar ainda muitas pesquisas e somente com o tempo, veremos novas notícias realmente esclarecedoras a respeito do e-cig, mas sem dúvida, é uma realidade, muitas vezes escondida da população, por motivos óbvios.
Na sucinta pesquisa realizada no fórum brasileiro, ex-fumantes resumem bem seu sentimento com relação ao cigarro e ao e-cig. Veja dois desses depoimentos.
“Nunca tentei outros métodos para parar de fumar, somente quando fazia viagens longas me dispunha a usar o chicletes de nicotina – acalmava, mas enfim, nunca consegui.
Hoje ainda uso e.cig. com nitocina zero - vaporo e gosto muito do sabor. Acho bom informar que tenho 51 anos e a aproximadamente 3 não fumo mais analógicos e a aproximadamente 2 anos uso líquidos com nicotina zero. Vaporo quando bebo um vinho - sem angustia, sem traumas e com folego. O ecig me libertou depois de 30 anos de cigarros e cheiros inconvenientes.”– Lucymara, ex-fumante há quase 3 anos
“Entendo que não há estudos suficientes para comprovar a segurança dos e-cigs. Mas com certeza minha qualidade de vida mudou radicalmente após o uso (disposição física, hálito, cheiro de cigarro na roupa, no carro, minha esposa parou de reclamar! etc.)” – Alexandre, 33 anos de idade, ex-fumante há 14 meses

(1) http://tinyurl.com/8klnczv
(2) http://www.fda.gov/NewsEvents/Newsroom/PressAnnouncements/ucm173222.htm
(3) http://www.palgrave-journals.com/jphp/journal/v32/n1/abs/jphp201041a.html
(4) http://www.healthnz.co.nz/RuyanCartridgeReport30-Oct-08.pdf
(5) http://www.docstoc.com/docs/22640134/Smoking-Everywhere-Electronic-Cigarettes-Defeats-the-FDA

Fonte: http://www.brandpress.com.br/saude-e-hospitalar/17021-o-cigarro-eletronico-e-pouco-conhecido-no-brasil-e-ajuda-a-parar-de-fumar.html#ixzz2HaGMWgfQ

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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Matéria Carta Capital - Vício 2.0

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À primeira vista o cigarro eletrônico pode parecer esquisito e, sejamos francos, um tanto ridículo. Pode-se também pensar que é mais um aparato da moda dos moderninhos – os tais dos hipsters. Mas é só à primeira vista. Dando outra chance e olhando mais de perto é possível simpatizar com o produto e, até quem sabe, ser mais um adepto das tragadas de vapor.

O princípio é simples: ao invés da fórmula tradicional de tabaco, papel e filtro, um dispositivo eletrônico com cartucho, bateria e atomizador. Alguns modelos ainda oferecem uma “brasa” em LED na ponta que acende quando o aparelho é tragado, mas esse modelo parecido com o cigarro convencional é rapidamente abandonado pelos usuários de e-cigarrettes. Nos aparelhos eletrônicos, cada vez que o ar é puxado pelo cartucho, onde estão os aromatizantes, um dispositivo ativa o atomizador que por sua vez produz vapor.

Se bem que os entusiastas do produto garantem que o cigarro eletrônico não tem nada a ver com os “analógicos”, como chamam os cigarros convencionais. “São experiências completamente diferentes, desde a própria composição até o gosto e o cheiro. Por isso preferimos chamar de vaporizador pessoal, para diferenciar”, explica Edson Shigueru, micro empresário paulista de 44 anos, administrador de um fórum sobre os e-cigarettes.

Shigueru fumava quase um maço por dia, até que descobriu os vaporizadores pessoais, há um ano e meio: “Parei de fumar no primeiro dia. Comprei mesmo com essa intenção, já que sofria muito de sinusite e rinite. Depois que fiz a troca melhorou muito, voltei até a jogar bola. Sem falar na melhora do olfato e do paladar”.

Outra vantagem apontada pelos usuários é a possibilidade de voltar a fumar em lugares fechados. “É só tapar o LED na ponta que ninguém nem percebe”, diz a funcionária pública gaúcha Mara Schafer, de 50 anos. “Ainda fumo os tradicionais, mas diminui muito, principalmente nas saídas noturnas quando meu consumo de cigarros dobrava junto com a cerveja. Agora nas baladas só levo o eletrônico”, conta.

Os olhares de curiosidade das outras pessoas podem ser um pouco incômodos, assim como possíveis piadinhas: “Alguns dos meus amigos arregalaram os olhos no ínicio, foi engraçado. Mas depois curtiram e hoje sou obrigada a levar uma bateria extra pra poder dividir meu cigarro com eles”, diz Mara. O bancário carioca Victor Deveza, de 31 anos, concorda: “Meus amigos acharam estranho quando viram, mas se acostumaram e alguns já aderiram também. Mas só fumo em casa, pois na rua as pessoas olham torto, acham que é droga”. Victor parou de fumar os cigarros de tabaco há dois anos, quando descobriu os aparelhos eletrônicos.

A maior parte dos adeptos aderiu aos vaporizadores justamente por influência dos amigos. O marketing do produto é feito apenas pelo boca-a-boca, já que sua comercialização no Brasil é proibida e a compra do produto é feita ou através de sites estrangeiros (e nacionais, agindo ilegalmente) ou durante viagens ao exterior. Apesar da venda não ser regularizada, os usuários não cometem nenhuma infração e não podem ser sancionados pela utilização do aparelho.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) explica que falta comprovação científica das alegações terapêuticas para o tratamento do tabagismo e do suposto risco reduzido em relação aos cigarros convencionais. Alguns testes concluídos indicaram a presença de produtos cancerígenos, como a nitrosomina, mas usuários alegam que a composição dos primeiros dispositivos vindos da China (os e-cigarettes foram patenteados no país asiático em 2003) já foram modificados.

Simone Chiapetta, chefe do laboratório de Tabacos e Derivados do Instituto Nacional de Tecnologia, onde foram realizadas as pesquisas para a Anvisa, explica que é difícil escolher um dispositivo para análise: “Não há um controle de produtos, pode chegar no país todo tipo de aparelho de má qualidade. Então analisamos o que há no mercado”. Chiapetta afirmou também que o laboratório já está com material para uma nova pesquisa que deverá ser iniciada em alguns meses. “Há uma pressão da Anvisa para concluir definitivamente esse caso”, informou.

As associações antifumo são prudentes e dizem aguardar o parecer da Anvisa sobre os impactos do produto na saúde dos usuários, mas reconhecem os benefícios imediatos do cigarro eletrônico, como a inexistência da figura do fumante passivo. “Sem dúvida o dispositivo eletrônico traz menos prejuízo em todos os sentidos, seja na saúde, no convívio social e no meio ambiente. Mas ainda assim concordo com o posicionamento de precaução da Anvisa”, argumenta Wilson Bespalhuk, representante da Associação Mundial Antitabagismo e Antialcoolismo no Brasil.

Um impasse acontece também na possível classificação do produto. A primeira opção seria na categoria de “derivado de tabaco”. No entanto, alega-se que o cigarro eletrônico não contém tabaco, apenas nicotina, ainda assim opcional. Outra saída seria enquadrar o aparelho como um tratamento contra o tabagismo, como é feito em alguns países, mas esse caminho dificulta a regulamentação, já que sua eficiência é difícil de ser comprovada cientificamente, mesmo com inúmeros depoimentos positivos. Não é todo mundo que se adapta a trocar a fumaça densa do cigarro por um vapor aromático.

A quantidade de nicotina pode ser controlada pelo usuário e diminuída de acordo com sua vontade. “O próprio corpo vai pedindo pra baixar, é natural”, garante Shigueru, que hoje vaporiza três vezes menos nicotina do que quando começou. O líquido depositado no dispositivo pode ser comprado pela internet, mas também pode ser produzido em casa e adaptado ao gosto de cada usuário. Há diversos sabores como café, banana ou tabaco.

O preço do aparelho varia entre 150 e 300 reais, de acordo com o modelo. Os semi-descartáveis são mais em conta. Substituíndo o fumo convencional acaba compensando financeiramente, a não ser que a pessoa descubra um novo hobby e passe a comprar todas as novidades do mercado.

No exterior, as discussões sobre a legalização e os limites dos vaporizadores pessoais também geraram polêmica. Nos Estados Unidos o e-cigarrette foi proíbido pela FDA (Food and Drug Administration) em 2010, mas no ano seguinte os produtores entraram na Justiça e conseguiram sua liberação. Países como França, Itália, Portugal, Canadá, Noruega, entre outros, legalizaram o produto, limitando apenas alguns aspectos como a idade do consumidor. A Austrália classificou toda e qualquer nicotina, exceto cigarros convencionais e tratamentos antitabaco, como veneno, incluindo também os vaporizadores.

No Brasil, a popularização dos cigarros eletrônicos vai depender muito da decisão da Anvisa de legalizar ou não sua comercialização. Enquanto isso, o número de adeptos aumenta timidamente, mas quem entra para o grupo não se arrepende: “Sei que não é um produto totalmente inofensivo, mas troquei 4.500 substâncias nocivas por quatro. Acho que foi um bom negócio”, conclui Shigueru.

 

Matéria original:  

Um salve ao Shigas nosso “Marketing Men” Alegre Excelente Matéria!!!!