sexta-feira, 28 de junho de 2013

Começou - FABRICANTE DO MARLBORO LANÇA CIGARRO ELETRÔNICO

 

Conheça o MarkTen, a aposta do Altria Group para entrar neste segmento.

markten

Cada unidade custará em torno de R$20,00

Na tentativa de diversificar ainda mais seus produtos, o Altria Group, maior fabricante de cigarros dos EUA, decidiu entrar para o segmento de cigarros eletrônicos. A empresa é dona da marca Marlboro e seu novo produto será chamado MarkTen, ao custo de R$ 20 a unidade. Os cigarros eletrônicos são dispositivos alimentados por bateria em que uma solução de nicotina (bem mais fraca do que a do cigarro) é queimada, criando assim a fumaça. As pessoas que o apoiam dizem que as vantagens são o fato dele não ser viciante, já que não tem os mais de 4 000 produtos químicos encontrados em um cigarro comum. Alguns países estudam sua aprovação até mesmo como uma forma terapêutica, entre eles o Reino Unido. Sua venda ainda é proibida no Brasil, pois há controvérsias quanto o seu efeito na saúde dos consumidores. Se você quiser entender melhor como ele funciona, outra fabricante do produto, a EverSmoke, fez um vídeo mostrando a reação de pessoas que o consumiam pela primeira vez:

Como diria o Shigas… “ó o peidinho”

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Bom, acho que é o começo da guerra de marketing, isso provavelmente virá com força e logo refretirá aqui em terras Brasilis.

Pessoalmente não sei direito como me sinto, não sei se isso irá beneficiar ou vai confrontar ainda mais nossos vaporizadores atuais.
Do ponto de vista de equipamento e tecnologia, esse tipo de equipamento além de caro regride muito a nossa tecnologia atual e nos devolve ao tempo dos Healths Smiley triste

Vejamos os proximos passos da industria!

 

Bom Vapor a Todos

terça-feira, 25 de junho de 2013

LIBERAÇÃO DO CIGARRO ELETRÔNICO

Não assinou ainda!? Vamos movimentar por aqui também... rsrsrs

LIBERAÇÃO DO CIGARRO ELETRÔNICO

LIBERAÇÃO DO CIGARRO ELETRÔNICO


É de extrema importância que a Anvisa reveja sua posição com relação ao cigarro eletrônico.
O comercio ja está liberado em toda a Europa e Estados Unidos e seus beneficios são completamente comprovados por todos que tentaram e conseguiram parar de fumar devido ao uso dos cigarros eletrônicos.
Quando for percebido, aqui no Brasil, que a proibição do cigarro eletrônico trata-se de uma manobra de protecionismo à indústria de cigarros e fabricantes de medicamentos repositores de nicotina TRN, como foi percebido nos EUA e Europa, a resolução RDC46 da ANVISA será, judicial e democraticamente,revogada pelos poderes constituídos.
Milhões de fumantes querem comprá-lo, aplaudidos por milhões de não-fumantes, só não enxerga quem não quer. Vivemos, agora a ditadura ou a inquisição sanitária?()s 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Vaporizadores–Na Moda e Polêmicos

Popularização de dispositivo eletrônico que oferta nicotina sem a fumaça do tabaco acende disputa entre fabricantes e autoridades de saúde na Europa e nos EUA

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Sob a sombra do Arco do Triunfo, uma fila de 20 pessoas tomava a calçada em frente a uma nova butique da moda, todas ansiosas para provar uma nova linha de produtos gourmet. Uma placa na janela promovia o sabor piña colada. Uma mulher com um casaco Chanel comentava que queria provar o de pêssego.
Mas não se trata de um templo da gastronomia e sim de uma das lojas de cigarros eletrônicos que proliferaram recentemente em Paris, assim como em várias outras cidades da Europa e EUA. Dentro da ClopiNette, os clientes podem escolher entre mais de 60 sabores de nicotina líquida, com várias intensidades e arrumados nas prateleiras em filas coloridas.
“É como visitar uma loja da Nespresso”, disse Anne Stephan, uma advogada que trabalha por perto. O que a leva à loja é o desejo compartilhado por muitos: eles querem parar de fumar tabaco sem largar o hábito de fumar.
Depois de fumar 20 cigarros por dia durante quase 25 anos, Anne diz ter reduzido para um por dia desde que começou a usar o chamado cigarro eletrônico, ou e-cigarro. Usando uma tecnologia que transforma a nicotina infundida em propilenoglicol num vapor inalável, fumar o e-cigarro parece quase fumar o cigarro real, mas sem o cheiro da fumaça.
Apesar de eles ainda serem uma pequena fração do mercado de US$ 80 bilhões por ano nos EUA, a crescente popularidade desse produto acendeu uma briga na Europa entre os vendendores e os reguladores de tais produtos.
Esta semana, o governo britânico anunciou que tratará os cigarros eletrônicos como remédios. Mas eles só receberão licença a partir de 2016, dando um prazo para que os fabricantes se enquadrem em todos os padrões exigidos de remédios.
Nos EUA, a agência que controla alimentos e remédios, a FDA, tentou barrar a venda dos e-cigarros, alegando que eles são uma combinação não testada de droga e aparelho. Os fabricantes conseguiram mudar a posição da agência, mas em 2010 um tribunal federal determinou que eles devem ser tratados como os demais produtos de tabaco.
“Ainda são necessárias mais pesquisas para sabermos os potenciais benefícios e riscos para a saúde”, disse a porta-voz da FDA, Stephanie Yao. A agência está preparando novas regras para regular o produto.
Autoridades de saúde dizem que a segurança do produto ainda não foi comprovada e que o aparelho pode encorajar crianças e jovens a começar a fumar. Alguns ativistas antitabaco, incomodados com o destaque dos e-cigarros em restaurantes e bares, pedem que a propaganda deles siga as mesmas regras dos demais produtos de tabaco.
“O cigarro eletrônico pode ultrapassar o consumo de cigarro tradicional na próxima década. O crescimento é exponencial e não dá sinais de desaceleração”, diz Katherine Devlin, presidente de uma associação da indústria de e-cigarros.
Os cigarros eletrônicos são distribuídos por mais de 100 pequenas e médias empresas, como NJOY e White Cloud. A maioria deles é fabricada na China, pela Ruyan, que inventou o aparelho que aquece a solução com nicotina e solta um vapor como se fosse a fumaça. O cigarro, que também pode vir como uma luz de LED que imita a brasa, foi patenteado em mais de 50 países.
Mas agora, fabricantes como Malboro e outras grandes marcas estão correndo atrás para lucrar com a ideia – especialmente para compensar a redução das vendas em países ocidentais.
No ano passado, a Lorillard investiu US$ 135 milhões para criar o cigarro eletrônico Blu. British American Tobacco, RJ Reynolds e Japan Tobacco International também querem uma fatia dessa nova indústria. Este mês, a British American anunciou que lançará uma marca de e-cigarro, com uma campanha publicitária que incluirá comerciais de TV, algo proibido para cigarros convencionais.
Certamente há sinais de crescimento. Em 2011, mais de 20% dos fumantes adultos dizem ter experimentado os e-cigarros, o dobro da taxa de 2010 nos EUA. Os cigarros eletrônicos podem chegar a 5% das vendas de produtos de tabaco nas próximas duas décadas, segundo o Euromonitor Internacional.
Analistas dizem que tal tendência também repercutirá na indústria farmacêutica; produtos para parar de fumar como adesivos e chicletes de nicotina faturaram US$ 2,4 bilhões em 2011, sem contar os tratamentos com prescrição médica.
“Está na moda. As pessoas querem parar de fumar, então elas experimentam um desses e são fisgadas”, diz Olivia Foiret, gerente da loja na Avenue de la Grande Armée, em Paris, com a fila de clientes para fora.
Em dezembro, autoridades de União Europeia propuseram regular os cigarros eletrônicos e líquidos de nicotina como produtos médicos. Isso iria limitar a quantidade de nicotina a 4 miligramas por mililitro – menos do que contém os mais “light” dos cigarros – ou forçar os fabricantes a realizarem testes clínicos. A medida também aumentaria o quanto os governos recolhem de impostos sobre o produto – os líquidos de refil não são taxados na maioria dos países da Europa.
Os defensores do e-cigarro dizem que as autoridades europeias estão tendo uma reação apressada ao não reconhecer o aparelho como uma alternativa “mais segura”. Eles citam que o Royal College of Physicians no Reino Unido declarou que o e-cigarro pode tirar as pessoas do fumo tradicional, assim como um estudo de 2011 publicado no American Journal of Preventive Medicine, que conclui que os aparelhos “prometem ser um método para se parar de fumar”.
Mas os órgãos de regulação europeus citam a falta de estudos sobre a segurança de inalar rotineiramente o propilenoglicol. Eles também expressam preocupação de que com tantos sabores e cores, os cigarros eletrônicos podem ser uma porta de entrada para os jovens no hábito de fumar. Na França, onde as vendas de tabaco caíram no ano passado para os níveis mais baixos em uma década, uma pesquisa com estudantes parisienses de 12 a 17 anos mostrou que 8% deles já havia experimentado o cigarro eletrônico.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Propilenoglicol em vaporizadores pode nos manter saudáveis​​, dizem pesquisadores:

 

29_03_2013__16_22_47734342499ce2774e358754b68c17a916adeef_640x480De acordo com os Centros de Controle de Doenças, durante 2000-2004, "Estima-se que 443.000 pessoas nos Estados Unidos morreram prematuramente a cada ano devido ao ato de fumar ou exposição ao fumo passivo. No período 2001-2004, as despesas médias anuais com cuidados de saúde atribuíveis ao tabagismo em todo o país (EUA) eram cerca de 96000 milhões dólares. Quando combinado com as perdas de produtividade de 97.000 milhões dólares americanos, o peso econômico total de fumar é de aproximadamente 193.000.000 milhoes de dólares por ano. "

A comparação dos riscos à saúde do consumo de tabaco com a  gripe suína traz algumas estatísticas interessantes e resolvi fazer provocações com o assunto. De acordo com o Conselho de Assessores de Ciência e Tecnologia sobre H1N1 do presidente Obama, "Um cenário plausível é que a epidemia poderia causar entre 30.000 e 90.000 mortes nos Estados Unidos." Isso coloca a comparação das mortes reais de 443 mil fumantes como uma brincadeira, em comparação aos 30.000 a 90.000 para a gripe H1N1 para o qual o governo declarou recentemente uma emergência de saúde. Essa declaração e a escassez da vacina H1N1 causou pânico em os EUA

e39dfc3b729d67ccd0425ed715e40163Nenhum estudo ou estatística oferecido aponta para a gripe suína como sendo mais mortal do que cigarros de tabaco, mas um esforço desproporcional em medidas preventivas estão sendo canalizados para se defender contra um problema de saúde de menor risco. O fumo do tabaco contém diversos produtos químicos tóxicos adicionais, incluindo o monóxido de carbono e alcatrão, que é uma substância adesiva que se acumula nos pulmões, causando cancro do pulmão e do desconforto respiratório. O tabaco é a principal causa de morte evitável em todo o mundo e é responsável por mais de 5 milhões de mortes a cada ano.

O que a vacina contra a gripe H1N1 é como um preventivo, tal qual o vaporizador pode ser para o fumante de tabaco. Um vaporizador é um avanço na ciência futurista que faz com que o vaper sinta a sensação motora e psiquica devido ao equipamento faze-lo, sentir gosto de um cigarro de tabaco, e muitas das vezes pela semelhança com o cigarro o usuário também supre a necessidade dos movimentos mecânicos.
Ele expele um vapor de água quase inodoro que parece fumaça, mas não é. Os Vaporizadores são alimentados por baterias, com um cartucho que contém liquido a base propileno-glicol e aromatizantes de tabaco em vários níveis de nicotina (ou nenhuma) . Em sua coletiva de outubro de Ação sobre Fumo e Saúde (ASH), no Reino Unido foi lançada uma posição favorável sobre os Vaporizadores (cigarros eletrônicos).

propilenoglicolPropilenoglicol, o principal ingrediente no cartucho de vaporizador, pode ser um poderoso dissuasor contra pneumonia, gripe e outras doenças respiratórias, quando vaporizado e inalado, de acordo com um estudo realizado pelo Dr. Oswald Esperança Robertson. Décadas antes do vaporizador ser inventado, um estudo foi conduzido pelo Dr. Robertson, na Universidade do Hospital Billings de Chicago, em 1942, baseado na inalação de propilenoglicol vaporizado por ratos de laboratório. Um artigo mais aprofundado foi impresso na edição de 1942 da revista Time http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,932876,00.html. no dia 16 de novembro. "Robertson havia colocado grupos de ratinhos em uma câmara de ar e pulverizou-a primeiro com propileno glicol, em seguida, com o vírus da gripe. Todos os ratos viveram. Então ele pulverizou a câmara com o vírus sozinho. Todos os ratos morreram."

Os pesquisadores também descobriram que "…o propileno glicol em si era um germicida potente. Verificou-se que uma parte de glicol em 2 milhões de partes de ar faria -. Dentro de alguns segundos - matar concentrações de pneumococos ar suspenso, estreptococos e outras milhões de bactérias. "

Os estudos clínicos sobre os Vaporizadores que  contêm propilenoglicol foram realizadas na Nova Zelândia por Dr. Murray Laugeson da Saúde da Nova Zelândia e pode ser encontrada no site da SS escolha LLC em http://www.eCigarettesChoice.com na pasta "Cobertura da mídia ".
Longe de representar uma ameaça para a nossa saúde, o propilenoglicol em vaporizadores pode apenas manter-nos saudáveis​​.

Novos estudos devem ser feitos sobre os efeitos de propileno glicol para determinar se ele pode ser usado com sucesso como um instrumento de prevenção de vírus. Não seria maravilhoso se a melhor prevenção contra a gripe estava bem debaixo de nossos narizes todo esse tempo? Alegre

por: SOURCE SS Choice, LLC